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O Futuro Digital do Dinheiro no Brasil

Com potencial para transformar o sistema financeiro, a moeda digital do Banco Central promete inclusão, eficiência e novos mercados em 2025.

Luiz Valério
Por: Luiz Valério Fonte: Exame
03/01/2025 às 20h10
O Futuro Digital do Dinheiro no Brasil
Alex Andrade, CEO da Swiss Capital, prevê que o Drex impulsionará a economia brasileira, beneficiando especialmente as PMEs.

Lançado em 2024, o Drex, moeda digital do Banco Central do Brasil, promete transformar o sistema financeiro nacional em 2025. Mais do que um novo método de pagamento, o Drex busca otimizar custos, modernizar transações e ampliar a inclusão financeira. A Swiss Capital projeta que, até o final deste ano, cerca de 30% das transações digitais no Brasil poderão envolver a moeda digital, consolidando sua posição como um marco na transformação econômica.

De acordo com Alex Andrade, CEO da Swiss Capital, o impacto do Drex será sentido em diversas áreas. “A moeda digital permite transferências rápidas, seguras e com custos reduzidos, eliminando barreiras como taxas elevadas e prazos extensos.

Isso beneficiará especialmente as pequenas e médias empresas (PMEs), que poderão acessar pagamentos mais rápidos e acessíveis”, destaca o executivo.

O ano de 2025 será crucial para a integração do Drex em plataformas de pagamento, intensificando o uso por bancos, fintechs e consumidores finais. Grandes instituições financeiras já estão desenvolvendo soluções baseadas no Drex, como contas digitais específicas e financiamentos em moeda digital. Essa nova dinâmica pode gerar serviços mais acessíveis e atrair milhões de brasileiros ainda fora do sistema bancário formal.

A expansão do Drex também traz desafios relacionados à regulamentação e segurança. O Banco Central deve intensificar medidas para proteger dados e garantir transações confiáveis. Andrade vê nesse cenário uma oportunidade para o Brasil se destacar no cenário internacional.

“O Drex posiciona o país como líder na adoção de moedas digitais emitidas por bancos centrais, fortalecendo o comércio global e atraindo novos investimentos”, afirma.

Dados recentes indicam que o Drex já movimentou R$ 2 bilhões em transações piloto até dezembro de 2024, e a expectativa é que esse valor ultrapasse R$ 50 bilhões em 2025.

Com a adesão de mais de 100 bancos e fintechs, a moeda digital promete reduzir custos operacionais em até 40%, devido à eliminação de intermediários e ao uso de contratos inteligentes.

Para Andrade, o Drex representa uma mudança estrutural na economia brasileira. “Estamos prontos para apoiar nossos clientes nesse novo cenário. O Drex não é apenas uma inovação tecnológica; é uma revolução na maneira como o dinheiro circula”, conclui.

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